domingo, 29 de abril de 2012

Lições do Meu Pai, de Jerald Winakur

Editora: Caleidoscópio
Ano de Publicação: 2010
Nº de Páginas: 254

António Damásio, João Lobo Antunes, Daniel Sampaio ou Brian Weiss são nomes de médicos prestigiados que têm transportado para o papel alguns dos seus estudos e casos clínicos. Jerald Winakur é também doutor – mais precisamente geriatra – há quase 40 anos e este Lições do Meu Pai é o seu primeiro livro, onde relata algumas das suas vivências enquanto médico de «idosos idosos», no Texas, Estados Unidos da América.
Este é um livro de não-ficção, portanto, sobre a sua vida enquanto médico e filho de um homem «muito idoso». Cerca de metade das páginas do livro falam sobre o Jerald Winakur médico; outra parcela sobre o homem por trás da bata branca, o observador e apaixonado por pássaros.
Desde as primeiras linhas o autor dá a entender que a geriatria é uma especialidade que lida constante e paulatinamente com a morte: «Todas as famílias têm as suas histórias em relação a familiares em fim de vida e todas descobrem que nesta altura da vida tudo o que resta é a memória.» Ele toca em muitos temas delicados da sua profissão, tais como a relação médico-paciente; a doença de Alzheimer e seus estragos físicos e cognitivos; o envelhecimento e depressão em idosos; a eutanásia e as escolhas dolorosas que os familiares de doentes em fases terminais têm de tomar. Estes assuntos são todos relatados dando exemplos reais sobre cada tema.
O tema mais destacado e que serve de pano de fundo – e aliais alusivo ao título do livro – é sobre [a doença d]o seu pai. É nesta parte da escrita que ele se retira por trás da objectividade médica e abre o livro da sua vida familiar, dando destaque aos seus pais, que avançam para a idade dos seus pacientes. É também aqui que o médico que trata de idosos, sente o quão difícil é presenciar os efeitos do envelhecimento, do esquecimento e da decadência do seu estimado ente.
Suas lembranças de momentos que ele tinha com o pai; a visão que ele evoca do pai ao longo dos anos; do ser deprimente, associal e com baixa auto-estima, são passagens comoventes escritas em tom lírico e muito pessoal. Este relato serve de alerta a futuros familiares de doentes com demência, pois muitas famílias não se apercebem que os pais ou avós começam a sofrer da doença, até que algo dramático aconteça.
Em certo momento tornou-se incisiva a leitura, a par da sua vertente instigante. Por vezes o leitor depara-se com um livro e pergunta a si mesmo o porquê desse livro não ter surgido na sua vida, num determinado tempo passado? Por outro lado, se estamos familiarizados com a mensagem e advertência que um livro transmite, é sinal de uma lição apreendida. «Somos todos filhos de pais a envelhecer, cônjuges ou cuidadores de entes queridos no final de vida. Ou vamos ser. Ou já fomos.» Citação retirada da página 238.
Lições do Meu Pai é um livro muito bem escrito, profundamente tocante e repleto de lições de vida. Jerald Winakur refere que: «Sem os meus pacientes, este livro não existiria […] Eles enriqueceram a minha vida muito mais do que imaginam.»
Publicado em 2010 pela editora Caleidoscópio este livro não tem tido o destaque merecido. O certo é que depois de lido, a sua mensagem irá com certeza ser passada de pessoa a pessoa. A minha parte está feita.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Mulher-Casa - Tânia Ganho (Divulgação)



Sinopse
Ela é uma modista de chapéus pouco conhecida; ele, um ghostwriter de políticos menores e personalidades duvidosas. Quando trocam a pacata Aix-en-Provence pela imponente Paris, levam consigo toda uma bagagem de sonhos e promessas de glamour. Porém, o crescente sucesso profissional do marido depressa reduz Mara ao papel de mãe e dona de casa, arrastando-a para um abismo de solidão e desencanto.

É então que se envolve com Matthéo, um jovem chef mais novo do que ela, e de súbito se vê enredada numa espiral de sentimentos contraditórios onde a lealdade, a luxúria e o dever encerram as agonizantes perguntas: poderá uma adúltera ser uma boa mãe? Poderá ela esperar que este amor proibido a salve de si mesma e da sua falta de fé? 





Tânia Ganho nasceu em Coimbra, onde estudou e deu aulas de tradução como assistente convidada da universidade. Depois de ter feito legendagem de filmes durante vários anos e de ter passado pela redação da SIC como tradutora de informação, decidiu dedicar-se exclusivamente à literatura.
É tradutora de autores como David Lodge, Annie Proulx, Abha Dawesar e Anaïs Nin, entre muitos outros.
Viveu em Londres, Hamburgo e Nancy, e reside atualmente em Paris, com o marido e o filho.
Publicou anteriormente os romances A Vida Sem Ti; Cuba Libre e A Lucidez do Amor.

Tânia Ganho vai estar na Feira do Livro de Lisboa do dia 6 de maio, a partir das 15:00, para uma sessão de autógrafos e para participar, juntamente com outras autoras, no Porto de Encontro que se realiza, pela primeira vez, em Lisboa, às 18:00, no espaço do Grupo Porto Editora.

A poesia é para comer (Divulgação)

Booktrailer
BABEL publica obra vencedora do Gourmand Cookbook Award

Sob um título que repete um verso de Natália Correia, o livro A Poesia é para Comer reúne uma colecção de poemas, seleccionados a partir das suas referências a temas gastronómicos. Assinados por 80 poetas que povoam o universo da Lusofonia, cada um deles dá origem e fica associado a uma receita culinária original, criada expressamente para o efeito, por chefs como José Avillez, Luís Baena, Henrique Sá Pessoa, Maria de Lourdes Modesto, entre outros, e a uma obra de arte, da autoria de Vik Muniz, Lígia Clark, Portinari, Julio Pomar ou Joana Vasconcelos.

O livro está dividido em seis capítulos temáticos: Prelúdios inspirados (entradas), Boas Companhias (acompanhamentos), Presentes do Mar (peixes), Prazeres da Came (carnes), Finais Felizes (sobremesas) e Néctares dos Deuses (bebidas).

A obra foi vencedora do Gourmand Cookbook Award 2007, na categoria Best Food Literature Book. Este prémio distingue as melhores edições na área da gastronomia.

A selecção de textos foi feita por Ana Vidal. Nascida em Lisboa, a 11 de Fevereiro de 1957, estudou Marketing, Publicidade e Relações Públicas. A sua actividade profissional tem-se desenvolvido em diversas áreas, todas ligadas à Comunicação: jornalismo, copywriting, assessoria de imprensa e escrita criativa. Tem colaborado com diversas publicações, sobretudo na área da crónica. Nos últimos anos tem-se dedicado a projectos culturais no âmbito da lusofonia. É ainda guionista e letrista, com diversas obras musicadas e gravadas.

Formato: 310 x 230 | Páginas: 264

Convite (Divulgação)


http://www.edicoes-mahatma.com

Novidades Livros Horizonte (Divulgação)

 

Passatempo: "Emprego Garantido", de Harvey Mackay

Propus à editora Centro Atlântico um livro para passatempo, que achei ser de conveniente leitura – para os desempregados e para os empregados -, tendo em conta a situação económica e conjectura actual do país.

Sobre o Livro:  
Inspirador, divertido e repleto de dicas comprovadas, Emprego Garantido - Segredos infalíveis para conseguir o trabalho que deseja, irá guiá-lo através do mercado de trabalho mais duro de todos os tempos.
É, igualmente, a referência mais completa para o resto da sua vida profissional.
Harvey Mackay oferece-nos o livro de referência sobre como conseguir, e manter, o emprego que realmente se gosta, quer se tenha 21, 51 ou 71 anos de idade.

Data limite para participar: 4-05-2012
Para te habilitares só tens de responder às duas perguntas (fáceis) do formulário, e esperar que a sorte te escolha.


Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas);
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email;
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

domingo, 22 de abril de 2012

Entrevista a Miguel Almeida

Miguel Almeida nasceu em Rãs, pequena aldeia do concelho de Sátão, distrito de Viseu, em 1970. É licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) e Mestre em Filosofia da Natureza e do Ambiente. É autor de: Um Planeta Ameaçado: A Ciência Peranteo Colapso da Biosfera (2006); A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (2010); O Templo da Glória Literária: Versão Poética (2010); Ser Como Tu (2011) e Chireto: Uma Semana de Histórias para Contar ao Deitar (2011). Publicou também em co-autoria Já não se fazem Homens como antigamente (2010) e foi coordenador de Palavras Nossas: Colectânea de Novos Poetas Portugueses (2011). Próximos títulos: O Lugar das Coisas (Maio 2012) e Contos do Nosso Tempo (Maio 2012), como coordenador e co-autor.

A partir do próximo dia 9 de Maio estará nas livrarias o seu mais recente livro: O Lugar das Coisas, editado pela Esfera do Caos. Fale um pouco sobre o livro.
O Lugar das Coisas é o meu sétimo livro e o terceiro de poesia, em pouco mais de um ano… Posso utilizar palavras que não são minhas para falar do meu próprio livro? (risos) É que na contracapa de O Lugar das Coisas vão aparecer palavras do escritor Luís Miguel Rocha que, a meu ver, definem na perfeição este meu novo livro. Eis as palavras do Luís Miguel Rocha: “Em O Lugar das Coisas cabemos todos, criados pela voz singular de Miguel Almeida, que nos recria até ao âmago da alma e onde, mais puros, perdemos a inocência. Um livro de poesia e de vida, de humanidade e mundanidade, que nos coloca no lugar e nos acorda dos autómatos em que nos tornamos.”
Por muito que tentasse, poderia dizer de maneira diferente, fazendo uso de outras palavras, mas penso que não iria conseguir dizer melhor. Ainda assim, em poucas palavras, eis como entendo este meu novo livro de poesia: espaço de comunicação e comunhão, O Lugar das Coisas alimenta-se da palavra do que somos, como seres vocacionados para a alegria, o amor e a felicidade. Espaço de solução e consolação, O Lugar das Coisas é como um Sol no centro da vida, numa demanda de valor e sentido para existir e ser vivida.

Qual a temática predominante n’O Lugar das Coisas?
O Lugar das Coisas contém 100 poemas, agrupados em 10 capítulos, com 10 poemas cada. Cada capítulo tem um título, que procura agrupar por critérios de afinidade os 10 poemas no seu interior. Para além disso, cada capítulo é antecedido de 10 “pequenos poemas” de 3 versos, uma espécie de haikus, que de certa maneira servem para “dar o mote” para a leitura dos poemas. Já se trata quase de uma matriz que utilizo nos meus livros de poesia. Voltando aos capítulos de O Lugar das Coisas… Nesses “agrupamentos” de 10 poemas há títulos como “Origem”, “Criação”, “Ser Poeta”, “Dons & Deveres”, “Palavras & Silêncios”, “Artes & Ofícios”…Antes de apresentar este trabalho para publicação à Esfera do Caos Editores, o nome que eu tinha no ficheiro do meu computador era Ars – Ad Usum Poetae. E é disso que se fazem os poemas de O Lugar das Coisas: trata-se de assumir o ponto de vista da arte, aqui quase sempre sinónima de poesia, para falar das coisas mais simples e essenciais da vida, como sejam aquelas que envolvem o sonho e a alegria, o amor e a felicidade, agora e sempre, o desejo de transcender o real. No fundo, neste nosso mundo, dito desencantado, por fora tão deslumbrante e rico de promessas, mas tão desolado e vazio por dentro, o objectivo é o de escrever sobre os lugares onde se pode enraizar a esperança que nos permite ser e viver.


É essencialmente um escritor de poesia e de contos. Podemos esperar num futuro próximo um romance seu, ou é de todo impensável?
Aí está uma pergunta que já me fizeram várias vezes: amigos, amigos que também são escritores e, sobretudo, leitores. Talvez por isso, trata-se de uma pergunta fácil e difícil de responder. Fácil, porque a resposta é sempre a mesma: escrevo contos e sobretudo poesia por vocação, mas também devido aos condicionalismos pessoais e profissionais que tenho na minha vida. Sou marido, pai e filho, e essa situação deixa-me pouco tempo para dedicar à escrita. Para além disso, também sou professor, o que me rouba muito do pouco tempo que tenho e gostava de dedicar à escrita. A vida é feita destes condicionalismos e é com eles que temos que conviver…
Muitas vezes não nos damos conta disso, ou damos, mas não lhe atribuímos a devida importância: o tempo é um recurso, é talvez dos recursos mais valiosos que nós temos. E a verdade é que é por causa dele, da falta dele, entenda-se, que ainda não publiquei um romance.
À parte as dificuldades intrínsecas do fazer, escrever um romance exige uma disponibilidade mental e sobretudo de tempo, tempo que infelizmente não tenho. É com aquilo que temos, que fazemos aquilo que fazemos ou deixamos por fazer. Daí os contos. Daí, também, a poesia. Daí, ainda, não ter escrito até agora um romance.
Nos contos e na poesia, escrevo e largo, e quando depois regresso é relativamente fácil recuperar o lugar onde tive que largar o trabalho. Já num romance… Largar, ter que largar um trabalho que está começado, é muito complicado.
Também disse acima que se tratava de uma questão difícil de responder… É que eu gostaria de dar uma resposta diferente, até porque sinto que quem me pergunta por um romance já está à espera dele. Mas a verdade é que não tenho tempo para escrever um romance. Talvez um romancezinho… (risos)
Agora a sério. Tenho alguns projectos de romance iniciados, alguns até já numa fase bastante adiantada, com vários capítulos escritos e até com indicações claras daquilo que há para fazer naquilo que ainda falta escrever. Mas o tempo, entenda-se, a falta dele…
Daí a dificuldade para responder à questão… É que é difícil conviver com a frustração, porque é disso mesmo que se trata, de ter algo para fazer que não se consegue realmente fazer. É um pouco como conviver com aquela situação ingrata que Friedrich Nietzsche atribui ao filósofo: uma espécie de burro, que nem se consegue aliviar da carga que transporta nem a consegue levar até ao destino. Por questões de formação e também de profissão, estou ligado à filosofia, mas neste particular tenho sabido pôr de lado a carga que não tenho conseguido carregar, felizmente para mim, felizmente, também, para as outras vertentes da minha escrita, como os contos e sobretudo a poesia.

Que papel ou peso tem a poesia na sua vida?
A poesia na minha vida é sobretudo um modo privilegiado de expressão. Os Clã têm uma música que se chama “problema de expressão”, que a Manuela Azevedo resolve com a sua forma muito peculiar de se exprimir. (risos) Adoro os Clã, a Manuela Azevedo e esta música em particular. Seguindo o trilho dos Clã, poderia dizer que a poesia me serve essencialmente para resolver os meus “problemas de expressão”. Mas também serve propósitos de interpelação e reflexão, voltadas para mim, voltadas para os outros, voltadas para a relação (ou a falta dela) com os outros, voltadas para tudo aquilo que nos envolve e rodeia. Nesta perspectiva, a poesia é um local de encontro, de mim comigo próprio, de mim com os outros, de mim com a minha própria vida. A nível estritamente pessoal, a poesia também é um espaço de realização e de conquista constante de um (re) equilíbrio. Mas essas são outras questões…

Qual a finalidade da poesia? É possível defini-la em uma única palavra?
A finalidade da poesia?... A poesia é uma arte, como tantas outras artes. Nesta perspectiva, a finalidade da poesia é a mesma de tudo aquilo a que genericamente chamamos “arte”: cabe-lhe interpelar a vida, numa demanda constante de sentido e significado. Numa só palavra, para mim a poesia é Vida, com tudo aquilo que essa palavra possa ser ou significar.

Quais os seus escritores de eleição?
Escritores de eleição… Poetas, muitos, quase todos, sem distinguir sequer entre clássicos e não clássicos, entre antigos e modernos. Na prosa de ficção, alguns, não tantos quanto os poetas… Truman Capote, nos contos, pelo estilo, mas não só. Quanto ao resto, Somerset Maugham, pela fluidez narrativa, mas não só. Miguel de Cervantes, por El Quijote. Mia Couto, Gabriel García Marques, todos os que indiquei e muitos dos que não indiquei, pela inspiração constante, mas também pela saudável inveja, misto de gratidão e admiração, pelas obras que nos deram a ler e que gostava de ter sido eu a escrever.

sábado, 21 de abril de 2012

Passatempo «Werther», de Goethe

O blogue com o apoio da Babel tem o prazer de dar início a um novo passatempo, que decorrerá até ao dia 27 de Abril. Temos para oferecer 1 exemplar do seguinte livro:


Sinopse:

«Werther» representa uma das obras mais emblemáticas, precursora do Romantismo, na referência de todo o enamoramento sem esperança. 
O jovem Werther sofre, desespera e descreve o seu amor impossível pela mulher que não consegue alcançar. 
Novela trágica e confessional por excelência, identifica o seu jovem autor, Johan Wolfgang von Goethe (1749-1832), logo aos 23 anos, como um dos grandes representantes da literatura do Romantismo.
  
Editora: Guimarães
Nº de páginas: 176



Para participar, tens de ser seguidor do blogue e da página do mesmo no Facebook e responder acertadamente ao formulário seguinte. Depois é esperar que a sorte te contemple.

 

Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas);
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email;
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Novidades Edições Vieira da Silva (Divulgação)

Todas as massagens resultam numa sensação agradável que proporciona bem estar físico, psicológico e espiritual.
Aprenda os segmentos correctos de massagem de Shiatsu e todas as energias complementares das terapias alternativas.
Este livro é escrito por Rita Bola “STAR LOOK” e contém alguns dos seus truques para uma carreira de sucesso.

“Primeiro devemos ter um plano em mente e a seguir implementá-lo”
Dalai Lama


Obra composta por conto e poesia – com vários textos premiados, quer em Portugal, quer no Brasil – harmoniosamente repartidos pelas quatro fases da lua. O registo poético da poesia, mas, também, da prosa, contribui para a unidade estrutural da obra, conduzindo a uma leitura envolvente. A lua surge como um elemento vivo, e ao mesmo tempo metafísico, e ainda como uma influência indelével na escrita da própria autora. São páginas impregnadas de letras com luar e de luar com letras. “Lua em Flor” exprime sensualidade, feminilidade, beleza e mistério em todo o seu esplendor.
“Lua em Flor”, sob a chancela das Edições Vieira da Silva, tem capa da autoria da pintora brasileira Ana Luisa Kaminski, as ilustrações do interior são do ilustrador André Caetano e conta com prefácio do escritor Rui Zink.


Poesia Literária, cheia de Amor e revolução, uma pitada de magia e ainda outra de energia…

Criar é extrapolar o rumo na vida como um manifesto de mudança e paz.

Oh!... Quem me dera ser livre e no puro equilíbrio.
Amigo, é possível.

Contos Consentidos, de António de Souza-Cardoso (Divulgação)

Vê o Booktrailer: aqui

Com prefácio de Miguel Esteves Cardoso e posfácio de Manuel Serrão, Contos Consentidos congrega um conjunto de seis contos – cada um deles dedicado a um sentido diferente, aos quais se somam a intuição. Uma obra que explora o universo português tradicional – o retrato de um certo Portugal desaparecido. A obra conta com ilustrações de Graça Paz, Katty Xiomara, Maria do Rosário Cruz, Paulo Teixeira Pinto, Rita Sousa-Cardoso Macedo e Rui Zink.


António de Souza-Cardoso foi secretário-geral da ANJE e presidente da Direcção da Causa Real. Comentador televisivo e colaborador assíduo em várias revistas e jornais, foi docente na Universidade Lusíada. Contos Consentidos é o seu primeiro livro.


«É um livro que enternece e entretém, que faz fome e faz festa. São histórias portuguesas com princípio, meio e fim, em que se celebram apetitosamente os pormenores e os jeitos.»

Miguel Esteves Cardoso

Publicações Europa-América na Feira do Livro (Divulgação)

Como é habitual, as Publicações Europa-América marcam presença na  82.ª edição da Feira do Livro de Lisboa que decorre, entre 24 de Abril a 13 de Maio, no Parque Eduardo VII.
No certame estarão em destaque novidades editoriais na área da ficção e não ficção, bem como diversos títulos de fundo editorial e autores de referência.

Com a estreia do filme
O Hobbit, o livro homónimo e restante obra de J. R. R. Tolkien, estará em grande destaque nesta edição da feira. Uma boa oportunidade para começar a ler a jornada fantástica de Bilbo Baggins e seus companheiros.
Na área da literatura contemporânea destacam-se os livros Laços que nos Unem, de Linda Gillard; Inocente, de Scott Turow, Uma Ponta de Verdade, de Jeffrey Archer ou Viver o Sonho, de Josephine Cox, entre outros.
Já nos clássicos as grandes apostas são Ema e Sensibilidade e Bom Senso, de Jane Austen; Ana Karenina, de Leão Tolstoi ou A Paixão de Jane Eyre, de Charlotte Bronte, entre outros.
Os amantes de thrillers e policiais poderão deliciar-se com o novo livro de Robin Cook, Cura; Ex-Machina, de Robert Finn, O Vizinho, de Lisa Gardner ou Pele, de Mo Hayder, entre outros autores conceituados na área do suspense.
Na área da não-ficção Toda a Verdade sobre o Clube Bilderberg e Os Senhores da Sombra de Daniel Estulin serão dois livros indispensáveis para levar na bagagem; enquanto o ensaio de Antoine Vitkine, Mein Kampf - História de um Livro, ajudá-lo-á a compreender melhor quem foi Hitler.

Para além dos livros do dia (com 40% de desconto), a promoção 3=5 (compra três livros e leva de oferta os dois de menor valor), o visitante poderá aproveitar a Hora H, a decorrer na última hora da feira, e comprar livros com mais de 18 meses, por metade do preço (50% de desconto).


Para saber mais informações visitem a nossa loja online em www.europa-america.pt.


No âmbito do Dia Mundial do Livro, dia 23 de Abril, os livros editados há mais de 18 meses serão facturados com 50% de desconto e as novidades com 20%.
Aproveite este happy day e adquira livros por metade do preço.
Celebre o Dia Mundial do Livro da melhor forma.

Novidade Porto Editora (Divulgação)

Depois de ter lançado, no final de 2011, o novo romance de Sveva Casati Modignani, Mister Gregory, a Porto Editora reedita, no dia 24 de abril, um dos maiores êxitos da autora: A Viela da Duquesa.
Primeiras páginas: aqui.

«Trocada», de Amanda Hocking (Divulgação)

Trocada, primeiro romance da saga Trylle, é um dos maiores fenómenos da literatura mundial.Os seus livros provocaram um frenesim que já não se sentia desde Stephanie Meyer ou mesmo J. K. Rowling, escreveu o The New York Times sobre Amanda Hocking  

A norte-americana apresentou o projecto a 50 editoras até que, para pagar uma viagem a Chicago para ver uma exposição sobre os Marretas, decidiu publicar algumas das muitas histórias que tinha escrito em formato digital (e-book) e comercializá-los em sites como a Amazon. Pensou que ganharia 300 dólares mas seis meses depois tinha vendido 150 mil exemplares. Nos dois anos seguintes vendeu dois milhões de exemplares e juntou 2, 5 milhões de dólares provocando uma revolução no mercado editorial mundial. 

Com o sucesso online começou a loucura: vários dos maiores editores americanos fizeram ofertas milionárias (tem uma caixa de sapatos cheia). Acabou por assinar um contrato de sonho, ao vender a sua trilogia por dois milhões de dólares – e pouco tempo depois uma produtora cinematográfica adquiriu os direitos para cinema. 

É considerada a maior revelação literária desde a saga Twilight.

Novidades Papiro Editora (Divulgação)

«A mensagem do livro ultrapassa a simples aventura das considerações mais ou menos alquímicas ou ecuménico-religiosas. Nela, o autor manifesta o seu ressentimento em relação a algum desencanto por esperanças que este país teve, apontando certos desmandos, certos indivíduos que se aproveitam.»

José Correia Tavares
(Vice-presidente da APE)

Sobre o autor: Nasceu em 1956, é licenciado em Filosofia e pós-graduado em Filosofia Moderna e Contemporânea pela Universidade do Minho.
Fundador do jornal Foz do Lima e da revista Íbis, autor de cerca de uma dezena de livros, é colaborador assíduo da imprensa regional e foi presidente da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Alto Minho.
Actualmente desempenha funções de animador cultural na Biblioteca Pública Municipal de Viana do Castelo.

Uma autobiografia apaixonante, feita de vitorias e derrotas onde reina a luta contra o cancro travada pela protagonista e pelo seu filho Rui Miguel.
A história do casamento com o homem que amou desde nova e sempre a apoiou em todos os momentos, a perda dos filhos, as amizades que foi fazendo e fortalecendo. Aqui fica a prova de que vale a pena lutar e esperar por melhores dias para celebrar a vitória da vida.

Convite - Editora Coisas de Ler (Divulgação)


quarta-feira, 18 de abril de 2012

O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald

Editora: Publicações Europa-América
Ano de Publicação: 2011
Nº de Páginas: 168
Um dos maiores escritores americanos do século XX. É com esta frase que muitos pedagogos literários apelidam F. Scott Fitzgerald. O terceiro e o mais significativo dos seus romances The Great Gatsby (título original) foi escrito nos loucos anos 20, mais precisamente em 1925.
Comecemos pelo título: Gatsby. Interrogações, interrogações. É o antropónimo do homem ou a alcunha do veículo que vem no frontispício do livro? Ou um outro desígnio qualquer? Interrogações, interrogações.
Logo no preâmbulo, somos confrontados com uma frase/ ultimato – do pai do narrador - de tamanha grandeza: «De cada vez que te apetecer criticar alguém […] lembra-te sempre que nem toda a gente neste mundo gozou algum dia das vantagens que tu tens tido.»
Folheia-se muito vagarmente as primeiras páginas em concentração, para deixar não escapar nenhum pormenor descritivo que o personagem Nick Carraway (e narrador) dá-nos a conhecer. É ele que descortina ao leitor o mundo de Gatsby - Jay Gatsby -, um vizinho seu de índole sui generis, que exibe a sua melomania em festas esplendorosas no seu casario e convidando um sem fim de pessoas. Esses convivas pouco conhecem e avistam do anfitrião, pois este não gosta de festas. Misterioso este Sr. Gatsby, não? É um ser melómano, mas ao inverso. Expõe a sua riqueza (monetária) não para atrair os «lambe-botas», mas para tentar a sorte de ser ele próprio o bajulador do amor duma mulher que nunca aparece a essas mesmas festas. Gabsty é infeliz e sofre há imensos anos esse amor não correspondido/perdido pelas vicissitudes da vida.
Nick é primo de Tom e Daisy - um casal que não esconde as abjectas idiossincrasias conjugais -, e é ele que serve de elo comum, dando-se a (re)conhecer os primos ao seu estranho vizinho, que a meia história andada, é já seu amigo e até confidente.
Estes e todos os restantes personagens, desempenham e simbolizam um papel fulcral para o entendimento do desenvolvimento da história, onde o ciúme, a infidelidade, a concupiscência, a vingança , o auspício e morte jogam em simultâneo.
Numa época em que imperava moda e excesso, ambição e frivolidade, este romance serve precisamente como reflexão crítica dessa sociedade vigente. A capacidade de Fitzgerald para definir uma cena escolhendo palavras únicas e grandíloquas, é um marco de um autor sem paralelo.
O Grande Gatsby é um daqueles livros excelsus, que lemos e anseia-se por crescer para o reler novamente.
Quando cessamos um livro e temos a curiosidade de pesquisar o curriculum vitae do autor, é sinal que este acrescentou algo mais à nossa vida, através do fio condutor que é a palavra. Ora, foi essa acção que segui e concluo que é, irredutivelmente notório o paralelismo entre o não-ficcional Fitzgerald e o ficcional George Wilson – ambos corrompidos pelo ciúme e desprezo da amada infiel. Zelda (mulher do escritor) e Myrtle (mulher de George Wilson na história), a personagem frívola, mimada e infiel – ambas também figuras da alta sociedade. Daisy e Gatsby poderiam muito bem sido fruto de inspiração real de Fitzgerald, nos papeis de mulher adúltera e homem que vê o seu amor fugir.
Facto também peremptório é o espaço temporal: a eufórica década 20, do século XX.
Como curiosidade, é sabido que uma nova adaptação à tela deste Clássico foi já rodada, contando com Leonardo DiCaprio no papel de Gatsby. Está prevista a sua estreia ainda no decorrer deste ano.

domingo, 15 de abril de 2012

«A Tragédia do Titanic», de Walter Lord

Editora: Presença
Ano de Publicação: 1998
Nº de Páginas: 176

«Em 1898, Morgan Robertson, um escritor, engendrou um romance sobre um transatlântico formidável, um paquete de dimensões nunca vistas. O navio ia repleto de gente rica e numa noite fria de Abril, embatia contra um icebergue, afundando-se. De certo modo, o acidente vinha provar a futilidade das coisas humanas e não foi por acaso que o romance foi publicado com o título Futility. Passados catorze anos, a White Star Line, construiu um paquete que apresentava semelhanças notáveis com o navio de Robertson […] Ambos tinham capacidade para transportar cerca de 3000 passageiros e, em ambos os casos, os salva-vidas só chegavam para uma parte deles. Como ambos os navios eram considerados “insubmergíveis”, ninguém se preocupou muito com isso. A 10 de Abril de 1912, o paquete saiu de Southamppton para a viagem inaugural eu o levaria a Nova Iorque […] Durante a viagem chocou com um icebergue e foi para o fundo, numa noite fria de Abril. O paquete de Morgan Robertson chamava-se Titan; o outro tinha o nome de Titanic. Esta é a história da última noite do navio de passageiros.» (p. 13).
Uma curiosidade: foi ponderado irem com os sobreviventes para os Açores. «O porto mais perto era Halifax, mas havia iceberguers pelo caminho, e pensou que os passageiros do Titanic já tinham visto gelo suficiente. Os Açores estavam mais de acordo com o programa de Carpathia, mas não tinha roupas nem provisões para ir tão longe. Nova Iorque era a solução mais cara, mas decidiu-se por Nova Iorque.» (p. 139).
Walter Lord entrevistou 63 sobreviventes antes da publicação do livro em 1955, e é absolutamente comovedor e dramático alguns episódios verídicos contados por algumas dessas pessoas. No fim do livro está a lista oficial de passageiros, dos mortos e dos sobreviventes. São quinze páginas de nomes dentre os quais quatro são portugueses (José Jardim, Manuel Gonçalves, Domingos Coelho e José Joaquim Brito (os três primeiros eram madeirenses)).
A Tragédia do Titanic é mais do que apenas mais um livro sobre o naufrágio. É um livro de não-ficção que se sente mais como um grande romance.
Hoje, 15 de Abril de 2012, o naufrágio do Titanic completa 100 anos. Também nas livrarias o centenário não passará em branco, e este é um excelente livro para quem quiser “aprofundar” os seus conhecimentos acerca da história real.

sábado, 14 de abril de 2012

Passatempo: O Diário de Adão e Eva, de Mark Twain

O blogue com o apoio da Editora Coisas de Ler tem o prazer de dar início a um novo passatempo, que decorrerá até o dia 21 de Abril.
Desta vez temos para oferecer 2 exemplares do seguinte livro:

Sinopse
Singular diário, este, em que Adão e Eva se vão descobrindo pouco a pouco, e ao mundo onde lhes foi dado viver, antes e depois de terem perdido o Paraíso.
Escrito bem ao estilo do seu autor, Mark Twain, recheado de humor e ironia,”O Diário de Adão e Eva” transmite uma mensagem moralizadora e, ao mesmo tempo, um agudo sentido crítico em relação aos avanços tecnológicos, acompanhado de um enorme sentimento de nostalgia e melancolia pelos paraísos naturais perdidos devido aos “avanços técnicos” da humanidade.

“O Diário de Adão e Eva” — um clássico sempre actual.

Colecção Literatura \ 88 páginas

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A Arte de Viver, de Epicteto

Ano de Publicação: 2010
Nº de Páginas: 80
O conjunto de textos proferidos por Epicteto (55-135 d.C.) que compõe este livro, foram compilados e editados por um dos seus discípulos, Flávio Arriano. O filósofo grego - que viveu grande parte da sua vida em Roma – nasceu na antiga Frígia (actual Turquia) e nos seus anos preliminares foi fiel servo de Epafrodito. Epicteto foi um escravo e acabou por se tornar um filósofo de renome da corrente do Estoicismo.
Como viver uma vida plena e feliz ou como ser uma pessoa com qualidades morais?
Para Epicteto a virtude é o único bem da vida e viver de acordo com a virtude significa viver conforme a natureza. Como Epicteto reflecte: «Infeliz é aquele que cai no que sempre evitou.» Ou ainda: «Se evitares a doença, a morte ou a miséria, serás infeliz.»
O objectivo deste livro é o de ensinar um caminho simples para a felicidade, propondo formas de viver a vida baseadas na ataraxia (paz de espírito) e apatheia (calma).
Este livro é constituído por 53 capítulos, com títulos introduzidos pelo tradutor, pois no pergaminho original não constam. Em nota do tradutor, este explica: «Os títulos que encabeçam cada capítulo são da nossa autoria. Procuram penas tornar mais apelativo o resultado final.»
Carlos A. Martins de Jesus traduziu directamente do grego para português este manual de Epicteto, um dos mais populares e acessíveis textos do estoicismo.
A Arte de Viver lê-se muito bem, mas com algumas “paragens” para retermos as ideias que alimentam. De resto é um livro que mostra bem que vale muito a pena ler Epicteto (ainda) nos dias de hoje e que a sua filosofia é intemporal.
Destaco esta passagem do capítulo 1 (O que depende e o que não depende de nós) para terminar esta minha apreciação: «De tudo quanto existe, algumas coisas dependem de nós, outras não dependem de nós. De nós dependem a opinião, os apetites, os impulsos […] Não dependem de nós o corpo, os bens, a fama, o poder […] o que depende de nós é por natureza livre, o que não depende de nós é fraco, servil e pertença de outrem.»

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Emprego Garantido - Harvey Mackay (Divulgação)

Editora: Centro Atlântico

«Pode ser o mais dotado no concurso de talentos, pode ter uma lista de contactos no seu iPhone de verdadeiros vencedores, pode ter a determinação de um Cristiano Ronaldo e ser tão auto-confiante quanto José Mourinho. e mesmo assim não conseguir o emprego que quer, a não ser que saiba como adaptar e vender as suas vantagens pessoais. Se isto é verdade em momentos favoráveis - e pode crer que o é -, então deve imaginar quanto isso é mais verdade ainda em períodos como os actuais». Harvey Mackay oferece-nos o livro de referência sobre como conseguir, e manter, o emprego que realmente se gosta, quer se tenha 21, 51 ou 71 anos de idade.
Inspirador, divertido e repleto de dicas comprovadas, Emprego Garantido - Segredos infalíveis para conseguir o trabalho que deseja irá guiá-lo através do mercado de trabalho mais duro de todos os tempos. É, igualmente, a referência mais completa para o resto da sua vida profissional.

Destaques Papiro (Divulgação)

A autora: Anne Caroline Soares nasceu em São Carlos, São Paulo,  em 1978. Mudou com os pais e dois irmãos para Portugal quando tinha 14 anos. Formou-se em Comunicação na Escola Superior de Educação de Coimbra. Aos 24  anos teve um acidente de viação e ficou tetraplégica.
Realiza a hora do conto para crianças e lança agora seu primeiro livro infantil. 

Mais informações sobre os livros aqui.

Novidades de Abril, da Bizâncio (Divulgação)

Título: A Hora da Liberdade
Subtítulo: O 25 de Abril, pelos protagonistas
Autor: Joana Pontes / Rodrigo de Sousa e Castro / Aniceto Afonso
Págs.: 480+16
Preço: Euros 16,04 / 17,00
História
Oferta do DVD «A Hora da Liberdade», uma produção da
©SIC, editada pela Associação 25 de Abril
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Um documento único que, pela primeira vez, reúne inúmeros  protagonistas do 25 de Abril,  para um relato dos acontecimentos  na primeira pessoa.
Para comemorar, em 1999, os 25 anos do 25 de Abril de 1974, a SIC produziu e transmitiu um filme evocativo dos diversos passos do golpe militar que repôs a democracia em Portugal. Para o efeito, fizeram-se inúmeras entrevistas aos protagonistas para tentar compreender, quase minuto a minuto, a evo­lução dos acontecimentos. Das entrevistas que fundamentaram esse trabalho nasceu este livro, que nos revela, pela voz dos prota­gonistas, como nasceu, se afirmou, organi­zou e decorreu a «Revolução dos Cravos». Um trabalho notável e um tributo único a to­dos os que contribuíram para este aconteci­mento que devolveu a liberdade a Portugal.
Um testemunho histórico imperdível.

Título: Carl Sagan – Vida e Obra – 2.ª Edição
Autor: Keay Davidson
Colecção: Vidas
Págs.: 624
Preço: Euros 13,21 / 14,00
Biografia
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Carl Sagan foi um dos mais notáveis cientistas do seu tempo – o mais importante visionário da Era Espacial. O seu entusiasmo e eloquência sobre as maravilhas do espaço, do cérebro humano e dos mistérios da vida incentivaram a imaginação de milhões de espectadores da série de televisão Cosmos. Filho de emigrantes judeus, viveu os seus primeiros anos em Brooklyn. Dedicado aos seus pais, teve porém uma relação negligente com os seus primeiros filhos e, sendo um defensor inveterado das feministas, o seu sexismo arruinou o primeiro casamento e um affair ilícito acabou com o segundo.