quinta-feira, 21 de março de 2013

«Destruir a Prova» e «Mao – A História Desconhecida» são novidades da Quetzal


Destruir a Prova
de Dana Spiotta

Género: Romance
Tradução: Lucília Filipe
N.º de páginas: 320
Data de lançamento: 15 de março

«Esplêndido. Tem a ferocidade “staccato” de Joan Didion, a ressonância histórica e a diversão de Don DeLillo.»
Michiko Kakutani, The New York Times

Prémio da Rosenthal Foundation
Academia Americana das Artes e Letras

Mao – A História Desconhecida
de Jung Chang e Jon Halliday


Género: Biografia
Tradução: Inês Castro
N.º de páginas: 856
Data de lançamento: 5 de abril


Esta é a grande biografia de Mao Tsé-Tung, o livro que resultou de mais de uma década de pesquisa e de inúmeras entrevistas com muitos dos que privaram com Mao dentro da China, e com todos os que com ele tiveram contactos relevantes no estrangeiro.
Mao, a História Desconhecida, de Jung Chang – autora do romance Cisnes Selvagens – em colaboração com o marido, o historiador britânico Jon Halliday, considerado livro maldito e totalmente banido da China, é um documento fascinante quer para o leitor especializado, quer para o leitor comum.
Jung Chang nasceu na China, na província de Sichuan, em 1952. Aos catorze anos pertenceu, durante um curto período, ao Exército Vermelho. Foi camponesa, depois operária, até se ter tornado estudante de inglês e, mais tarde, assistente na Universidade de Sichuan. A partir de 1978 passou a viver em Inglaterra. Jung Chang doutorou-se em Linguística pela Universidade de York em 1982. Foi a primeira pessoa da República Popular da China a fazer o doutoramento numa universidade britânica. Jon Halliday é membro do King’s College, Universidade de Londres.

«Nota-se a clareza da escrita de Jung Chang e a facilidade com que junta à história mais política os pequenos episódios do quotidiano.»
Leonídio Paulo Ferreira, Diário de Notícias

 
«Mao – a História Desconhecida se não vem revelar aos concidadãos do citado líder as suas tenebrosas facetas ocultas, vem pelo menos repor a verdade junto dos que não foram seus súbditos diretos.»
Luís Almeida Martins, Visão


«Há horrores que são quase inimagináveis e daí a importância de os tornar públicos, como faz esta biografia. Não é garantia de que não voltam a acontecer, mas, pelo menos, não estão revestidos de um manto de credibilidade.»
Raquel Vaz Pinto, Nova Cidadania

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