terça-feira, 9 de abril de 2013

«O Mistério do Lago» é o novo livro de Arnaldur Indridason

Arnaldur Indridason, considerado por Luis Sepúlveda «a grande voz do policial nórdico», publica um novo livro na Porto Editora. Depois de A Voz, chega no dia 15 de abril às livrarias O Mistério do Lago.
Vencedor do Prémio Chave de Vidro, atribuído pela Associação Escandinava do Romance Policial, e do CWA Gold Dagger, o autor tem a sua obra publicada em 26 países e é uma referência dentro da literatura policial negra. O Mistério do Lago é protagonizado pelo inspetor Erlendur, que desta vez investiga um assassinato que envolve membros do ex-bloco soviético.

O LIVRO
O nível das águas do lago Kleifarvatn tem vindo a descer lentamente na sequência de um terramoto. Uma hidróloga local está a estudar o estranho fenómeno quando descobre uma ossada humana com um buraco no crânio e, ao lado, um velho aparelho de rádio com inscrições em cirílico quase ilegíveis. A Polícia é enviada ao local e o inspetor Erlendur e a sua equipa ficam a cargo da investigação, que os levará a pesquisar desaparecimentos ocorridos na Islândia na década de sessenta. As pesquisas conduzem-nos inevitavelmente às embaixadas do ex-bloco soviético e a antigos estudantes islandeses das juventudes socialistas, bolsistas na Alemanha de Leste em plena Guerra Fria.

Um romance carregado de mistério que confirma Arnaldur Indridason como um dos grandes nomes do policial nórdico.

O AUTOR
Arnaldur Indridason (Reiquejavique, 1961) é historiador, jornalista e crítico literário e de cinema. Durante vinte anos trabalhou para o Morgunbladid, o mais importante diário da Islândia, antes de se dedicar à escrita a tempo inteiro. Publicados em vinte e seis países, os seus romances rapidamente se tornaram bestsellers. A sua vasta obra tem recebido inúmeros prémios, entre os quais se destacam o Prémio Chave de Vidro (2002 e 2003), atribuído pela Associação Escandinava do Romance Policial, e o CWA Gold Dagger.
 
IMPRENSA
Arnaldur Indridason é um contador de histórias nato, com um dom especial para evocar a complexidade do ser humano.
The Guardian

Um romance excecional, que transcende o género.
Library Journal

Arnaldur Indridason deixa o leitor em suspenso até às últimas páginas.
Washington Post

O grande nome do romance negro islandês.
El Mundo

1 comentário:

redonda disse...

Dele já li A Voz e gostei.