quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A partir de hoje «O Principezinho Põe a Gravata» está disponível nas livrarias


O Principezinho Põe a Gravata
de Borja Vilaseca

Editora: Self
Data 1ª Edição: 06/02/2014
Nº de Páginas: 192
Tradução: Renato Carreira

Sinopse
“O mundo inteiro abre alas quando vê passar um homem que sabe para onde vai.” ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY

A consultora SAT não funciona bem: os funcionários estão descontentes, o chefe trata mal os seus subordinados, reinam o mal-estar e a desconfiança... Até que chega Pablo Príncipe, personagem otimista e entusiasta, baseada no Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry. Pablo é o novo gestor de pessoas e valores e revoluciona a empresa e a vida dos empregados com as suas inovadoras conceções sobre o autoconhecimento, o desenvolvimento pessoal e a inteligência emocional, ensinando-os a apreciar a mudança profunda que podem sentir os seres humanos e, por acréscimo, as organizações de que fazem parte, quando tomam consciência do seu verdadeiro potencial, colocando-o ao serviço de uma função necessária, criativa, sustentável e com sentido.

Em tom de fábula, Borja Vilaseca transforma um livro sobre liderança num relato inspirador que pretende divulgar valores de crescimento pessoal através de uma história exemplar. A finalidade deste livro é explicar os acontecimentos que levaram este herói anónimo a fazer o que fez e transmitir aos leitores uma mensagem importante: se estivermos realmente empenhados no nosso próprio desenvolvimento pessoal, é imprescindível que aprendamos a conhecer-nos melhor.


Críticas

"Uma obra lúcida e corajosa. Este livro tem tudo: é belo, agradável de ler, revelador, necessário e transformador. Uma grande prenda. Obrigado, Borja."
- Álex Rovira 


Excerto
Pablo começou a rir-se sozinho. Depois de quinze minutos diante do espelho, decidiu que era sufi ciente. Não que fosse um homem vaidoso. Simplesmente não sabia fazer o nó da gravata. Dobrou-a com delicadeza e guardou-a no bolso. Era vermelha. A única que tinha.
— Hoje, poderá ser um grande dia. — Sorriu, olhando-se fi-xamente nos olhos. Não importava o humor com que se levantava. Repetia o mesmo em cada manhã. Era um dos seus rituais quotidianos. Antes de sair de casa, abriu a janela do seu quarto e passou para a varanda diminuta, onde vivia a sua silenciosa companheira de apartamento.
— Aqui tens o teu pequeno-almoço — sussurrou-lhe.
E, enquanto regava a única rosa que nascera no seu roseiral, acrescentou:
— Estás a fi car tão bonita!
Montado na sua bicicleta, Pablo chegou à sede da consultora de sistemas tecnológicos avançados SAT. Depois de desmontar, alisou o casaco com as mãos, recolocou o cachecol e caminhou com passo fi rme até à entrada do edifício.
— Bom-dia. Como vai a manhã?

2 comentários:

nuno chaves disse...

O Principezinho, continua a servir de inspiração, tantos anos depois. É sem dúvida um livro mágico e excepcional, que ainda hoje tem o poder de mexer comigo.
Mas este "aproveitamento" (à semelhança de outros) do principezinho, não me convence.

Helena disse...

Inesgotável fonte de inspiração!