terça-feira, 10 de março de 2015

O livro «Será que as mulheres ainda acreditam em príncipes encantados?» é uma das novidades da editora Ideia-Fixa

A minha mãe acha que fui trocada à nascença
de Sara-a-Dias
Sinopse
Estão perante um livro. Uma biografia. Um diário. Uma novela gráfica. Algo digno de uma telenovela venezuelana. Isto não é a história da menina pobre que toma banho no mar salgado e se apaixona por um menino rico. Não. Até porque nos mantemos todos na precariedade (sem excepção). É sim um rewind à infância, à escola, às paixões e às horas extraordinárias. Sara-a-dias enfia as luvas e põe mãos à obra para escancarar todos os seus segredos. Descubram-nos sem pudor.

Espreita aqui o booktrailer.

A autora
Nascida a 5 de Março de 2012, a Sara-a-dias salta para o papel no dia em que viu o seu tupperware boiar numa poça de água, mesmo em frente a uma paragem de autocarro. Abençoada pela chuva torrencial, e pelas vinte pessoas que assistiram ao recuperar dos alimentos, a real Sara Osório Dias (n. 1986) decidiu eternizar o momento através de um simples, tosco e obeso desenho e assim dar início à partilha de pormenores mais ou menos surreais de um quotidiano mais ou menos normal. Tudo começou em criança, quando desenhava o Pato Donald, o Aladino e o Simba até à exaustão. Depois de largos anos adormecida, a ilustração finalmente regressa. Testemunhos confirmam: este seu lado criativo é a única insanidade que a mantém sã até aos dias de hoje.

Acompanha aqui a Sara-a-Dias.


Será que as mulheres ainda acreditam em príncipes encantados?
de Rodrigo Moita de Deus
Sinopse
As mulheres deixaram de acreditar em finais felizes ou simplesmente deixaram de acreditar nos homens? E têm razões para isso? E quantos sapos precisam de beijar até encontrarem um príncipe? Se as mulheres falam mais os homens falam sempre demais. Será que as mulheres acreditam em príncipes encantados? é um divertido livro de Rodrigo Moita de Deus que retrata a forma como os homens verdadeiramente olham para as mulheres e para as suas manias.

Outro livro do autor publicado pela Ideia-Fixa: O Vigarista (2014).

O autor
Rodrigo Moita de Deus nasceu em Lisboa em 1977. Pai de três rapazes. Social marialva, monárquico não praticante e activista militante. Esteve preso uma ou duas vezes. Foi publicitário e jornalista no Semanário e Euronotícias. E é um dos fundadores do blogue 31 de Armada, um dos blogues políticos mais lidos do país e conhecido pelas suas acções irreverentes. Tem hoje várias colunas de opinião e é convidado frequente de conferências nacionais e internacionais.


Arsène Lupin gentleman-gatuno
de Maurice Leblanc
Sinopse
Este romance policial é o primeiro de uma série de vinte títulos que Maurice Leblanc dedicou à figura de Arsène Lupin, o gentleman-gatuno inspirado no anarquista francês Marius Jacob (1879-1954).
Surgido pela primeira vez em 1907, Arsène Lupin foi desde logo encarado como a resposta francesa a Sherlock Holmes. Dedicado ao crime, o gentleman-gatuno, brilhante e divertido nas suas várias golpadas, mantém um código de honra que nos leva a aderir à sua figura.
Dotado de uma escrita simples mas empolgante, Maurice Leblanc construiu uma das personagens mais marcantes do policial, cativando os leitores. Arsène Lupin inspirou, entre outros, o Santo de Leslie Charteris, e muita da banda desenhada famosa dos anos sessenta.
Transformou-se num clássico da literatura policial, não só devido à qualidade e complexidade dos enredos, como por causa de um certo revivalismo de tudo o que é vintage.

O autor
Maurice Leblanc (Rouen, 1864 – Perpign, 1941), filho de um construtor naval, cedo se dedicou à escrita, em particular aos romances policiais e de aventuras centrados na figura de Arsène Lupin. Estes alcançaram grande sucesso junto dos leitores, em particular da francofonia.
Embora se tenha formado em Direito, nunca exerceu, sendo a escrita a sua única atividade. Colaborou em diversos periódicos.


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